Edições Fénix

Autores: Mário Máximo - Género: Poesia - Páginas: 96

NoiteA noite sempre fez parte do imaginário da poesia de
MÁRIO MÁXIMO. Nesta verdadeira elegia aos sóis noturnos percorre as estações de um rumo onde tudo pode parecer impossível mas acontece porque, precisamente, aceitou transpor…AS PORTAS DA NOITE. Este livro é um livro de fascínios filosofantes. Um livro onde o amor e o desejo se plasmam com a aventura e a permanente surpresa da interioridade. Cada verso é uma espécie de iluminação, cada poema assume a autenticidade das profecias que derivam da raiz da árvore que busca os lençóis de água mais profundos…mas cujos ramos, folhas e flores nunca perdem a contemplação do firmamento.

Autores: Ellys - Género: Poesia - Páginas: 104

Ellys conhece o peso das matérias que compõem cada palavra. Em balança de ourives vai conferindo o quanto custa (em termos existenciais diremos ‘o quanto nos entrega’). Mas Ellys não conhece apenas o peso das matérias de que são feitas cada palavra. O seu conhecimento vai mais longe pois conhece o mais difícil: a relação, o trânsito integracional, entre as matérias e os seus diferentes pesos. Dedilha fórmulas espirituais como quem dedilha uma guitarra de cordas feitas de místicos sisais ou de místicos cristais.
Em cada título de poema e seus respetivos versos recebemos uma história de essência e de essências. De essência, porque toca no âmago de cada palavraelemento (vai até ao tutano do ‘osso filosófico ou filosofal’). De essências, porque nos deixa em cada título e em cada poema um rasto de aromas. Aromas diversos que se conjugam num só. Um aroma de fusão que nos permite seguir o caminho, um aroma-guia que nos vai relevando paisagens, luzes, rios, oceanos, almas e corpos abençoados.

in Prefácio Mário Máximo

Autores: Lisa Santos - Género: Poesia - Páginas: 276

Existe uma sensação de infinitude no início de cada dia
Não sentes?
É como se o eterno fosse agora, neste preciso momento, em que tudo 
podemos, basta desenrolar os braços e desabotoar as janelas da vida
Na verdade não é preciso muito para tudo podermos, acreditar é
perfeitamente suficiente
Isso e o Amor, há lá coisa mais perfeitamente urgente que o Amor...
- Então e se decidirmos acreditar no próprio Amor?
Ah, aí então digo-te que já terás entendido todos os outros dias da tua
eternidade.

Autores: António Sem - Género: Poesia - Páginas: 408 - Capa mole

O Perfume das Palavras impele-nos a um caminhar ansioso entre as palavras modeladas pelos sentimentos do êxtase, da beleza, do perdão, da alegria feita de amor e do sonho, cujo itinerário António Sem nos leva a percorrer, permitindo-nos a descoberta dos seus maravilhosos dons espalmados em cada obra criada, em cada palavra gerada pela escrita e audível pela voz da alma.
O Livro Perfume das Palavras encerra apontamentos cruciais de uma vida e é exemplo de algumas das opções estéticas do seu autor, que nos quis deixar testemunhos do passado e de um presente que já se iniciou neste terceiro milénio. António Sem assume em cada uma das suas opções estéticas a eternidade, desvendando um imaginário feito de várias formas de sentir e de olhar o mundo e o universo.
In Prefácio de Maria Teresa da Costa Macedo

Autores: António Sem - Género: Poesia - Páginas: 408 - Capa rija

O Perfume das Palavras impele-nos a um caminhar ansioso entre as palavras modeladas pelos sentimentos do êxtase, da beleza, do perdão, da alegria feita de amor e do sonho, cujo itinerário António Sem nos leva a percorrer, permitindo-nos a descoberta dos seus maravilhosos dons espalmados em cada obra criada, em cada palavra gerada pela escrita e audível pela voz da alma.
O Livro Perfume das Palavras encerra apontamentos cruciais de uma vida e é exemplo de algumas das opções estéticas do seu autor, que nos quis deixar testemunhos do passado e de um presente que já se iniciou neste terceiro milénio. António Sem assume em cada uma das suas opções estéticas a eternidade, desvendando um imaginário feito de várias formas de sentir e de olhar o mundo e o universo.
In Prefácio de Maria Teresa da Costa Macedo

Autores: Mário Máximo - Género: Poesia - Páginas: 92

Após a publicação de ANTOLOGIA – POEMAS ESCOLHIDOS – 30 ANOS DE POESIA, no último trimestre de 2016, surge agora um novo livro de poemas de MÁRIO MÁXIMO. Tem por título A ERA DOS VERSOS.
São setenta e três poemas que constituem um desafio adicional para o leitor, não só pela proposta estética que encontramos, como pela abordagem (de cariz tão próprio) que aos eternos temas da alma humana nos é colocada. Constituem, também, estes setenta e três poemas, a certeza de que a obra do poeta MÁRIO MÁXIMO é uma obra que continua vibrante e única na língua portuguesa.

JOSÉ MARQUES
Editor

Autores: Magnólia dos Santos - Género: Poesia - Páginas: 80

Em Amor e Morte em Verso, Magnólia dos Santos sugere-nos acompanhá-la numa viagem cujo princípio e destino se entrecruzam e confundem. Pode ser a viagem de uma vida, ou a viagem de um momento, sendo que esse momento pode ser vida ou morte. Numa ou noutra, o amor. Em presença ou na ausência. Sempre!
Em linguagem metafórica percorrem-se estados de alma, sentimentos e emoções que conhecemos ou apenas pressentimos.
Na mesma medida, encontram-se nos poemas reflexões, pensamentos e por vezes premonições sobre temas universais que são intrínsecos, com tormento ou não, ao ser humano.
Não há portas, nem muros, nem fronteiras nos poemas. Tudo é posto a nu, límpido, sem equívoco. As memórias surgem como trampolins para o presente e pontualmente para o futuro.
O amor na vida ou na morte são os faróis que guiam transversalmente a lírica de Magnólia dos Santos e que apontam para além de…. Outro ingrediente omnipresente é o tempo literal ou metafórico, ponteado pelo silêncio, a solidão, a saudade, o grito, o sonho, a esperança, as fragilidades, mas também a força.
O eu nunca está só, existe sempre o outro nas representações mentais que vão construindo a sua linha poética.

Autores: Humberto Sotto Mayor - Género: Poesia - Páginas: 92 - Quadros a cores

A actividade fadista de Humberto Sotto Mayor - e de Ondina, sua esposa que o acompanhou no mundo do espectáculo - cruzou-se com a minha vida profissional de locutor de rádio e de apresentador de espectáculos nos anos 60/80, uma época com muitas “variedades”, quando ainda não havia o hábito dos actuais “concertos” com apenas um artista (e eventuais convidados), espectáculos onde se cruzavam os maiores nomes do Fado, da Canção e, por vezes, de outros géneros artísticos, um tempo onde a versatilidade de Sotto Mayor tinha amplo espaço para se expressar. Humberto Sotto Mayor destacou-se pela qualidade do trabalho e repertório, o que não é de admirar, pois a sua sensibilidade artística também se reflecte na poesia e pintura que estudou em Belas Artes.

Actuações na Emissora Nacional, rádios privadas, discos e na televisão, aí em canções das chamadas Melodias de Sempre, demonstravam em cada apresentação versatilidade e talento e justificaram o agrado com que sempre foi recebido nos espectáculos que apresentei. Além de intérprete de canções populares e do fado “castiço” de Lisboa também é conceituado cantor do Fado de Coimbra.

in prefácio Nunes Forte (locutor e jornalista)

Autores: Mário Máximo - Género: Poesia - Páginas: 352

“…estamos perante um conjunto de obras que vão reiterando temáticas (a busca de uma interioridade performática e identitária, a condição humana, o estado do mundo, a perspetiva cosmopolita das relações culturais, a viagem, a utopia são algumas delas), através de diferentes performatividades discursivas que caracterizam cada obra, fazendo delas uma pedra no edifício poético de Mário Máximo. E isso não obstante possíveis ligações, articulações vivenciais e gnosiológicas e emparelhamentos temáticos entre as obras – os “fios condutores” de que fala o próprio autor…”
In Prefácio Inocência Mata

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Sabemos que o escritor Mário Máximo tem uma obra vasta, de grande qualidade e que abrange diversos géneros: poesia, romance, teatro, conto e crónica. Tenho acompanhado o seu percurso quer enquanto leitor, quer enquanto editor.Foi por isso que entendi que se impunha, agora que se cumprem trinta anos sobre a edição do seu primeiro livro de poemas, trazer à estampa uma antologia da sua obra poética num contexto de poemas escolhidos. Aliás, não podemos esquecer que são já treze, os seus livros de poesia. Uma demanda que se tem quantidade (e isso é manifesto) tem, acima de tudo, qualidade literária.
Muito feliz fiquei, por saber que seria Inocência Mata, distinta professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e personalidade amplamente reconhecida no vasto mundo da cidadania de língua portuguesa, a elaborar o prefácio de tão singular obra.
Desejo que com esta edição todos possam entender a importância da obra poética de Mário Máximo. E que se possam dar ao desfrute dos seus belos poemas.
JOSÉ MARQUES (Editor)

Autores: António Sem - Género: Poesia - Páginas:

Poemas e Cartas de Amor

Autores: Humberto Sotto Mayor - Género: Poesia - Páginas: 113 (6 a cores)

Poesia é gostarmos de ler os grandes vultos da literatura.
É escrevermos o que nos vai no mais fundo de nós próprios, na forma de poesia, prosa e pintura. É andarmos na rua dizendo em voz alta e com coragem o que nos vai no universo emotivo e sentimental.
Poesia é tudo isso e muito mais… Poesia é a voz da razão, da emoção e da espiritualidade.
Poesia é a Força Criativa no mais alto do seu patamar. E, nesta Poesia, enquadra-se a obra de Humberto Sotto Mayor, com a relevância dos versos e das imagens publicadas nesta obra, intitulada, A Porta das Palavras.
in prefácio Luciano Reis

Autores: Adelaide Graça - Género: Poesia - Páginas: 108

Um livro
Um caderno
Uma caneta
Uma maçã rubra
Uma maçã que se derrame em suco
na minha boca
que escorra pelo meu corpo
onde a palavra se esconde
e o poema se despe.

Autores: Álvaro Martins - Género: Poesia - Páginas 104

E com estas frases de textos do Álvaro Martins direi que estamos na presença de um ser humano sensível onde mulher ocupa um lugar de destaque. Ao ler e reler os seus magníficos textos, navego e também me revejo neles. A sua linguagem é uma invenção dentro da memória, onde a feminina multidão das palavras se acasalam pelo território dos afectos e que dão novo pulsar ao amor que fervilha em nós. Na sua escrita, narrativa ou inventiva, as palavras tratadas com delicadeza e de uma fissura inexcedível progridem em ciclos dum tempo que floresce em metáforas corpóreas que, nada mais são que matizes poéticas do amor.

Autores: António Sem - Género: Poesia - Páginas: 160 - 2ª edição

Do outro lado do espelho
há pedaços de vida espalhados
esquecidos no atropelo do tempo
(Excerto do poema Do outro lado do espelho, pág. 13)

Autores: Margarida Sorribas - Género: Poesia - Páginas: 184 - 2ª edição

A sua poesia é uma liturgia sem missal, mas com laúde e culto. A sua linguagem poética, expressão do amor humano e divino, é uma reza, porventura laica, livre e libertadora, mas reza. Sem cânones mas repleta de múltiplos saberes e sensibilidade. No supremo esplendor da sua escrita surgem figuras que plasmam os valores do seu imaginário. Mulher, amante e amada, que é mãe e é Deusa, como expressão maior do feminino cósmico.
Pde. Vitor Melícias

Autores: Amaro João Pereira Barbosa - Género: Poesia - Páginas - 220

Chega agora o tão esperado livro de Jomar. A produção reune trabalhos publicados em revistas, jornais e emissoras de rádio, nas mais diversas situações, por onde ele andou, Portanto, é uma resenha de lutas, naufrágio e vitórias. E condensa as emoções que o poeta vivenciou em Cabo Verde, Angola, USA e Portugal. Ainda em precoce idade, a Inspiração o privilegiou e disso já se esperava, sendo herdeiro de Mário Macedo Barbosa, um dos mais destacados escritores da fase modernista em Cabo Verde.
Configura-se, portanto, Jomar, como um expoente nato da Literatura.
In prefácio Artur Vieira