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Autores

Aqui pode saber um pouco sobre cada um dos nossos autores

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Adelaide Graça

Adelaide Graça, natural de Campos, Vila Nova de Cerveira; Colaboradora da imprensa regional do Alto Minho
Autora dos livros:
Poesia: Limites da Razão;  Quando Tudo Parece Parar, No Vão Da Ausência; Sem Chaves Nem Segredos
Prosa poética: Do Tempo de Quando
Prosa: Onde os pés escrevem as pegadas do encontro
Literatura infantil: A Festa do Brincar; Queres entrar no carrossel?

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Adelina Soares

Adelina Soares nasceu em 1959 no concelho de Loures.
Define-se como uma mulher em permanente estado de paixão por aqueles que ama e pela entrega que põe em tudo o que faz. A sua paixão pela escrita vem desde a adolescência, mas só em Dezembro de 2011 publica a sua primeira obra, “Fonte das Escadinhas” - Chiado Editora – 2ª edição Junho 2012, um romance que procurou retratar a vida das gentes da zona saloia na primeira metade do século passado.
Brinda-nos agora com “O Barulho do Silêncio”, um romance de ontem, de hoje e infelizmente de amanhã, que habita o submundo da vida e nos leva a reflectir nos mais recônditos sentimentos dos seres humanos.

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Álvaro Martins

Álvaro Martins, pseudónimo de Miguel Ângelo Ribeiro Galão,nascido a 5 de Fevereiro de 1972 em Luanda - Angola. Filho de pai alentejano de Elvas e mãe vareira de Espinho, cresceu com mais 2 irmãos na cidade materna de Espinho desde os 2 anos, onde concluiu o secundário. Foi jogador de Volei no Sporting Clube de Espinho, escuteiro e membro de algumas organizações de cariz social no concelho. Pai de uma filha, frequentou Direito na Universidade Católica e presentemente trabalha no Departamento de Vigilância e Segurança de uma empresa privada.

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Amaro João Pereira Barbosa

JOMAR nasceu na ilha Brava, fez os estudos primários em S. Vicente e os secundários em S. Vicente e Praia. Ingressou na função pública em Cabo Verde na extinta Brigada Técnica de Serviços Hidráulicos. Prestou serviço militar na ex Guiné portuguesa. Em Angola trabalhou na Junta Provincial de Povoamento. Em Portugal exerceu funções na Câmara Municipal de Almada, onde se aposentou como projectista. No domínio literário, iniciou-se aos dezasseis anos, ainda estudante na extinta Secção do Liceu Gil Eanes, na Praia. Colaborou em vários jornais e revistas em Cabo Verde, Angola, Estados Unidos, Brasil e Portugal. Nos seus escritos revelou grande amor pela sua ilha natal, a Brava. Usou vários pseudónimos, tendo sido JOMAR, o último e o da sua preferência. Como “designer,” ainda muito jovem, foi co-autor do logotipo dos TACV, o que lhe mereceu um prémio, anos mais tarde aquando do quadragésimo aniversário da companhia. Foi rádio amador, escuteiro, humorista, sócio fundador e membro da Direcção da ONGD BIOS e também autor do respectivo logotipo. Após a aposentação, colaborou, em 1995, durante seis meses, com a Câmara Municipal de S. Vicente, na organização e actualização do Inventário do Património Municipal. De regresso a Portugal dedicou-se exclusivamente à escrita e trabalhou em vários projectos de integração de imigrantes. Faleceu em 1999, deixando uma vasta obra literária, incluindo o título do livro que agora se publica.

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António Sem

António Sem – Pseudónimo de António Manuel Gonçalves Filipe.
Académico de Mérito da Academia de Artes e Letras de Pontzen, Nápoles e Membro Honorário da Fundación Abelló de Barcelona. A sua participação poética e prosaica é vasta e está espalhada por diversas publicações. Em 1985, funda e é eleito primeiro presidente da ARTLE – Sociedade Portuguesa de Artes e Letras. Foi membro do NERP – Núcleo dos Escritores e Recitadores Portugueses e participou como poeta convidado no espectáculo “Renascimento/Descobertas” no Padrão dos Descobrimentos, em Belém/Lisboa.
Edita em 1994 o seu primeiro livro de poemas intitulado “Os Rostos do Tempo”. Em 2001 é co-autor do livro Portugália 75 Anos e publica o seu segundo livro de poemas intitulado “Momentos e Fragmentos. Em 2003 publica mais um livro de poemas intitulado “ANALOGIAS”, ambos editados pela Universitária Editora.
Está representado nas Antologias Poéticas “FLORILÉGIO I”, MILLENIUM – 77 vozes de poetas portugueses, TEXTOS E PRETEXTOS/O SILÊNCIO, NERUDA CEM ANOS DEPOIS, e A TRAIÇÃO DE PSIQUÊ. Os seus poemas estão espalhados por diversas publicações.
Em 1988 foi condecorado pelo Governo Checo com a medalha comemorativa dos 150 anos (1824/1974) do Compositor e pianista Checo Bedrich Smetana. Obteve diversos prémios nacionais e internacionais.
Exerce também a actividade de artista plástico tendo até ao momento 39 exposições individuais e 236 colectivas no país e no estrangeiro, além de estar representado em inúmeros museus, autarquias e instituições.

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Armando Nascimento Rosa

Armando Nascimento Rosa (Évora, 1966), dramaturgo, ensaísta e criador musical, é autor de cerca de trinta obras dramáticas originais, incluindo dois libretos de ópera, com música de Hugo Ribeiro, vencedoras do concurso Ópera em Criação: As duas mulheres de Sigmund Freud (2008) e Os mortos viajam de metro (2010). De outras distinções recebidas por obras suas, destacam-se: em 2000, o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte, com Lianor no país sem pilhas; em 2008, o Prémio Albufeira de Literatura, com Visita na prisão ou O último sermão de António Vieira; em 2011, o Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno, com Doutor Feelgood - Em viagem para Belle Reve; em 2012, o Prémio Literário Aldónio Gomes, com Duas peças com História(s); e em 2014, a escolha da sua peça Resgate, por um júri catalão, para representar Portugal no Festival of Dramaturgy on the Crisis - PIIGS, em Barcelona (Teatro Nau Ivanow) e em Milão (Piccolo Teatro Grassi). A sua peça Menino de sua avó, escrita para Maria do Céu Guerra, integra o Plano Nacional de Leitura e fez várias digressões ao Brasil (Rio de Janeiro e Niterói) numa produção d’A Barraca, recebendo em 2014 o Prémio Especial do Júri do FITA: Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis.
Tem peças traduzidas em sete línguas, várias delas já publicadas em livro nesses idiomas e com encenações e/ou leituras encenadas em Londres, Madrid, Barcelona, Nova Iorque, Zurique, Milão, Araraquara, Nova Orleães, Chicago e Ítaca (EUA).
É doutorado em Estudos Portugueses, mestre em Estudos Literários Comparados, e licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, sendo professor adjunto na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa, desde 1998.
Para além de assinar um repertório original de fado, desenvolve o projecto musical O Piano em Pessoa, onde actua como cantor e compositor numa parceria com o pianista António Neves da Silva, estreado em concerto em 2012 na Aula Magna da Universidade de Barcelona e, em Lisboa, no Auditório da Casa Fernando Pessoa, em 2013, com apresentações desde então em diversos palcos de Portugal e do Brasil.

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Carlota de Barros

Carlota de Barros Fermino Areal Aves nasceu na ilha do Fogo, cidade de Filipe, de onde parte, aos dois anos de idade, para a ilha Brava. Da ilha Brava, segue com os pais e toda a família para a Ilha de S. Nicolau onde permanece até aos cinco anos. Em S. Nicolau aprende a falar a sua língua materna, o crioulo, e a escrever as primeiras letras em Português. De S. Nicolau vai para a Ilha de S. Vicente onde frequenta a Escolinha de “Nha Cidália” e, aos sete anos, começa o ensino primário que interrompe em Março de 1949, pois parte com a mãe e os irmãos para Lisboa de onde seguem para Moçambique ao encontro do pai. Retoma os estudos primários e inicia o ensino secundário. Em Moçambique, dedica-se à Língua Portuguesa, deixando a sua língua materna adormecida, por não a praticar.Em 1957 regressa a Portugal e termina os estudos secundários. Frequenta um ano do Curso de Tradutores e Intérpretes no ISLA (Instituto Superior de Tradutores e Intérpretes) após o qual inicia a Licenciatura em Filologia Germânica, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.Interrompe o 2º ano da Licenciatura, e, já casada, viaja para Angola para se encontrar com o marido. Passados oito meses, nova viagem para o seu país natal, Cabo Verde, onde passa três anos, na ilha de S. Nicolau e cinco na de S.Vicente. Começa a sua carreira docente em S. Nicolau, dando explicações a alunos do Ensino Secundário e aulas do Ciclo Preparatório, no Externato de S. Nicolau, fundado pelo marido, Abílio Areal Alves. Em S. Vicente leciona no Liceu Gil Eanes até 1974. Reaprende o crioulo e passa a viver Cabo Verde com entusiasmo. Conhece as ilhas de Santiago, Fogo e Brava, bem como Sal e Santo Antão.Em 1974 retoma a Licenciatura em Filologia Germânica, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Entretanto, continua a lecionar nos Liceus de Portugal. Terminada a Licenciatura, faz o estágio pedagógico e efetiva-se na Escola Secundária de Albufeira, no Algarve. Trabalhou no Ministério de Educação, inserida no Gabinete de Estudos e Métodos e lecionou em várias Escolas Secundárias e Preparatórias de Lisboa.É membro da Academia de Letras de Cabo Verde, recentemente fundada.

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Célia Moura

Célia Moura nasceu em Lisboa a 19 de novembro de 1972. Apaixonada por romances, tira partido de alguns momentos de inspiração e desenvolve textos com alguma criatividade. Lançou a 1ª edição deste livro em 2012 e ao fim de cinco anos sentiu um “chamamento”, apostando numa 2ª edição.
Apaixonada por natureza, acredita no acreditar, no Amor Incondicional, que nada acontece por acaso e em Energias.
É uma pessoa de pessoas, adora o mar, o Sol e a Lua.
Ligada ao esoterismo, o Reiki está presente na sua vida, sendo terapeuta dessa Energia Universal, tal como de Karuna.

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Diana Brigida Correia

Diana Brígida Correia nasceu em 2000 em Lisboa.
Estuda na Escola Secundária Eça de Queiroz na área de Línguas e Humanidades.
“Gin no Jardim” é o seu primeiro livro, mas sempre gostou de escrever.

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Elisabete Carvalho

Elisabete Clarisse Rodrigues Carvalhonasceu a 19 de Fevereiro de 1979, em Paranhos, Porto.
Licenciada em Ensino Básico 1º Ciclo, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Pólo de Chaves, em 2003.
Professora do Primeiro Ciclo do ensino Básico.
Pós-graduada, Formada e Especializada em Educação Especial, domínios cognitivo e motor, 2008.
Catequista na paróquia de Vermoim, Maia.
Colaboradora em várias obras de índole histórica e religiosa.

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Ellys

Elisabete de Almeida – ELLYS, nasceu em Lisboa em 1947. Pintora, Ilustradora, foi Professora de Pintura, Desenho e História de Arte. É Escritora, Poetisa, Ensaísta e Conferencista e Escultora. Na sua formação Académica inserem-se as Artes Plásticas e também, Design de Moda. Privou de perto com dois grandes mestres da Pintura portuguesa – António Soares e Lima de Freitas, tendo sido amiga do Escritor e Poeta José Gomes Ferreira. Nos anos 70 publicou dois livros: um livro de Poesia VIAGEM NO TEMPO, Edição de Autor, e um Infantil, OS DOIS GATINHOS, pela Editora PORTUGAMUNDO, com ilustrações de sua autoria. Nos anos 80 escreveu, ilustrou e publicou dois livros Didáctico-Pedagógicos assim como outros livros Didácticos para algumas Editoras Portuguesas. Escreveu algumas peças Infantis, sendo coautora da peça O AVESTRUZ MECÂNICO para o TIL – Teatro Infantil de Lisboa levada à R.T.P. em 1989.
Para além da Pintura já fez diversas Conferências sobre algumas figuras importantes da Literatura Portuguesa tais como: Fernando Pessoa, Agostinho da Silva e Teixeira de Pascoaes. Em Outubro de 2003 reiniciou a actividade Literária com o lançamento de três livros – um de Poesia AMOR COM SENTIDO, seguindo-se DE CAMÕES A PESSOA A VIAGEM INICIÁTICA com quadros e textos de sua autoria sobre a Mítica e Mística da História de Portugal, com poemas da Dr.ª Maria Azenha. OS TRÊS CRISTAIS DE RIMUS, ficção Juvenil. Escreveu um Ensaio sobre a personalidade e obra de Agostinho da Silva intitulado, RAÍZES INTEMPORAIS DA VIDA E DA ALMA DE AGOSTINHO DA SILVA. Acerca desta personalidade fez diversas Conferências em Portugal e uma em Espanha, na Universidade de Filosofia de Santiago de Compostela, a convite não só da Associação Agostinho da Silva bem como, da própria Universidade. Posteriormente, em 2012, publicou ANTES DO VERBO – Pensamentos. Mais tarde, outro Ensaio, intitulado CÂNTICO DA ALMA de Teixeira de Pascoes e, em 2013, iniciou a Colecção de Sete Volumes A VOZ DO UNIVERSO. Os três primeiros Volumes pela Editora FONTE DA PALAVRA e os quatro últimos pela Editora PORTUGALMUNDO. OS TRÊS CRISTAIS DE RIMUS e RAÍZES INTEMPORIS DA VIDA E DA ALMA DE AGOSTINHO DA SILVA conheceram a sua 2.ª Edição pela Editora PORTUGALMUNDO. A sua obra pictórica encontra-se representada em Portugal (Continente e Ilhas) em Colecções particulares e Ofi ciais, bem como no Brasil, Suíça, Espanha, Itália e Estados Unidos.

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Evangelina Bonifácio

Evangelina da Natividade Camelo Bonifácio Correia da Silva, nasceu a 23 de Julho de 1959 e é natural de Ferradosa, Alfândega da Fé.

É doutorada em Teoria e História da Educação, pela Universidade de Salamanca - Espanha (2009), mestre em Ciências da Educação - Área de Administração e Planificação da Educação, pela Universidade Portucalense - Porto (2000), licenciada em Administração Escolar (1995) e bacharel em Educação de Infância (1986).
Iniciou funções como docente em Outubro de 1986 e a partir de Setembro de 1989 foi destacada, em funções técnico-pedagógicas, para os serviços da Direcção Escolar de Bragança, posteriormente, Coordenação de Área Educativa. Em Abril de 2008 foi integrada no quadro da Direcção Regional de Educação Norte (DREN), como Assessora Principal, exercendo funções na Equipa de Apoio às Escolas – Nordeste, Terra Fria e Arribas – Bragança.
Entre os anos letivos de 1998/1999 e 2007/2008 exerceu, como docente convidada no Ensino Superior, na Escola Superior de Educação Jean Piaget Nordeste - Instituto Piaget, tendo sido Coordenadora da Pós-Graduação e do Mestrado de Ciências da Educação - Área de Gestão e Administração Escolar.
Desde Setembro de 2009 (até ao momento) exerce como docente, em tempo parcial, no Departamento de Supervisão e Prática Pedagógica e no Departamento de Ciências da Educação, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de
Bragança.
É autora de alguns artigos publicados em revistas científicas nacionais e internacionais. Atualmente, é Técnica Superior de Educação do Ministério da Educação e Ciência (DGEstEDSRN) desempenhando, desde Setembro de 2012, as funções de Diretora da Calouste Gulbenkian - Residência para Estudantes - Bragança.

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Fernando Marinho

Fernando Marinho, de seu verdadeiro nome, José Fernando Fonseca Marinho, nasceu na aldeia de São Mamede de Ribatua, concelho de Alijó. Com a idade de um ano foi com seus pais para a cidade de Lisboa, onde sempre tem vivido. Raro é o ano em que não se desloca à sua terra natal. Ingressou no dia 1 de Março de 1966 na Câmara Municipal de Lisboa, como Fiscal de Trânsito, seguindo desde então esta carreira profissional até Fiscal Municipal Coordenador de Fiscais de Trânsito.
Muito novo começou a ter tendência para a “Arte de Talma” e para a escrita. Iniciou uma carreira como actor no Teatro Monumental na então Companhia de Teatro Infantil “ O Gerifalto”, dirigida pelo consagrado actor Manuel Couto Viana. Aí contracenou, entre outros “jovens” com Rui Mendes, Morais e Castro, Irene Cruz, Nicolson, Fernanda Alves, etc. Contracenou na “Rosa Enjeitada” com Maria Lalande, Augusto Figueiredo, Mário Sargedas, na Estufa-fria para teatro da Câmara Municipal de Lisboa, dirigido por Pedro Bom.
No teatro Revista entrou em várias Revistas do Parque Mayer, ao lado de Hermínia Silva, António Silva, Ivone Silva, Badaró, Manuela Maria, Octávio de Matos, etc.
Com apenas treze anos de idade, começou a escrever pequenas peças de teatro, monólogos e sckets que eram representados por grupos de Escoteiros a que também pertenceu e do qual foi dirigente, e por grupos amadores. O seu primeiro trabalho de escrita teatral a ter mais repercussão foi um drama baseado nas então cheias do Ribatejo, com produção e apresentação de Nunes Forte no Rádio do Ribatejo e seguidamente em todos os postos emissores e interpretado entre outros por Maria Cristina, Rodolfo Neves, Mário Sargedas, Octávio de Matos, etc. Continuou a escrever prosa e teatro, tendo escrito uma peça infantil ensaiada pore duas vezes na R.T.P. mas impedida a sua apresentação pela CENSURA. Está inscrito na Sociedade Portuguesa de Autores, com o pseudónimo de José de Ribatua.

Em 1966 por razões pessoais e familiares, foi obrigado a abandonar o teatro e a escrita, vindo a retomar a sua grande paixão em 1991, voltando à televisão para fazer uns pequenos apontamentos nas peças “ O Processo de Camilo” e “ O Contrato” dirigidos respectivamente por Herlander Peyroteo e Fernando Andrade. Criou a Companhia Profissional de Teatro Infantil “Grupo Teatro de Benfica” localizado no Auditório Carlos Paredes, chegando a fazer a sua reaparição na peça de Jorge Letria “O Papão e o Sonho”.
Motivos de saúde obrigaram-no a uma nova paragem, continuando somente a escrever e a concorrer para concursos de Peças de Teatro e Jogos Florais, a participar em tertúlias de poesias dizendo poemas de sua autoria, a encenar Grupos de Teatro e a dar aulas de História do Teatro e Representação em várias Universidades e Academias Séniores.
Em 2007 por duas vezes foi convidado pela R.T.P. 1 a participar no programa Praça da Alegria a fim de contar uma história de Natal e na segunda vez a contar e a recordar a história da sua vida.

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Fernando Silvestre

Fernando Silvetre nasceu em 1937. Licenciatura em Filogia Germânica com uma tese sobre Virginia Wolf. Mestrado em Cultura Alemã (parte escolar). Professor de Alemão no Ensino Secundário. Leitor de Alemão na Faculdade de Letras de Lisboa E na Associação Portugal - RDA. Formador de professores de Alemão, Esc. Sec. D. Diniz E Vitórino Nemésio / Faculdade de Letras de Lisboa, Escola Superior de Educação, Santarém. Co- fundador da Associação de Professores de Alemão. Tradutor de “Nu entre Lobos” de Bruno Apitz E de “O Património Espiritual da Europa” (Colectânea de Textos Filosófi cos). Autor de dois manuais de Alemão:  “Ich lerne Deutsch”, “2001, Odysee im Klassenraum” E dos livors de Ficção: “...em Berlim um muro...”, “A Pedra de 7 pontas” E “O Sofrimento do velho Werther”.

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Filomena Oliveira

Filomena Oliveira nasceu em Lisboa e formou-se em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. Professora e investigadora, especializou-se em teatro, concluindo, em 2000, o Curso Superior Especializado de Teatro e Educação da Escola Superior de Teatro e Cinema. Foi professora na Escola Superior de Educação de Coimbra, entre 2000 e 2005, na licenciatura de Teatro, trabalhando com Manuel Guerra e António Mercado. Em Coimbra, orientou ateliers de teatro na Oficina Municipal de Teatro, tendo encenado dois espectáculos da sua autoria para a infância e juventude: O Labirinto e o Minotauro e Ítaca.

Concebeu e orientou o Programa de Expressão Dramática para o Curso de Professores do Instituto Pedagógico da cidade da Praia em Cabo Verde (2004). Orientou ainda um atelier de teatro para professores e alunos da Universidade de Goa (2009). Autora e orientadora do Programa de Expressão Dramática do Curso de Complemento de Formação de Professores do 1º ciclo, realizado na Escola Superior de Educação de Coimbra (2004).

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Humberto Sotto Mayor

HUMBERTO SOTTO MAYOR, nasceu em Lisboa e desde muito jovem tem vindo a dedicar-se a tudo o que se relaciona com arte,nas suas diferentes formas, como a pintura,a escultura,o fado e sobretudo a poesia.
Cursou o Liceu, tendo frequentado o Liceu Gil Vicente.
Em 1958 entrou para o I.S.T. para o Curso de Engenharia Civil.
Aprendeu desenho e escultura com o Mestre Soares Branco, cujo atelier frquentou durante vários anos.
Frequentou o Curso de pintura da ESBAL.
Tem 3 livros de Poesia editados
QUADRILOGIA - 1975
TEMPO DE GAIVOTAS - 1982
CANTOS E DESENCANTOS - 2011.
Colaborou com um poema na Antologia Contemporânea de Poetas Portugueses.
É sócio da Sociedade Portuguesa de Autores desde 1967. Tem diversos poemas editados em discos de fado. Gravou 8 discos de fado onde incluiu poemas de alguns dos maiores poetas Portugueses,como Cristóvão Falcão, José Régio, Manuel Alegre, António Botto,
Américo Durão, António Calém, etc.,bem como poemas seus. Colaborou em diversos programas de televisão, como Canal 13, Topo Gigio, Recreio dos Lisboetas,Estúdio 4, etc.
A par da Poesia dedica os tempos livres à pintura e artesanato.
É sócio da Associação de Artesãos de Lisboa.

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João d'Ávila

JOÃO D’ÀVILA nasceu em Lisboa.
Cidadão do Mundo. Fundou o “Grupo Fernando Pessoa“ em 1960. Encenou “MATER” da sua autoria e “SER NÃO É SER ?” Síntese dramática a partir de Shakespeare, Pessoa e João d’Àvila no TEATRO NACIONAL.
Destaque para “Relatório para uma Académia” de KAFKA; “Freud - Obsessão” de Terry Jonhson; “Madame Sans Gêne” de Sardou com Mariana Rey Monteiro no Teatro D.Maria II; “O Inspector Geral” de Godol; o “Principe de Spandau” de H.Costa no Teatro Cinearte; “Péron” de Coppi; ”Electra” de M. Yourcenar; ”Marquesa de Sade” de Mishima. ”Antes de começar” de Almada Negreiros; ”Espelho de dois refl exos” de A. Miller com Sara Lima no Teatro Casa da Comedia; “Feliz aniversário” de H. Pinter”; “Cena impossível” de E. Mello e Castro; “Ilha de Oriente” de Mario Cláudio na Fundação Calouste Gulbenkian,da qual foi bolseiro para estudar e actuar em Londres, Brasil e Índia.
Estreou-se em New-York no Grolier’s Club com o espectáculo: “O Mundo do Portugal no Mundo” com o apoio dos Ministérios da Cultura, Negócios Estrangeiros e American-Portuguese Society.
Na TV, destaque para as séries de qualidade: “Os Távoras” (Papel do Marquês de Pombal); “Alves dos Reis” de Moita Flores e “Conde de Abranhos” de Eça de Queiroz entre outros.
No Cinema, trabalhou com realizadores Portugueses, Franceses e Ingleses.
Ultimamente interpretou com Manuela Maria “As arvores morrem de pé” de A. Casona, encenação Filipe la Féria no Teatro Politeama em 2016.

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Jorge Trigo

Jorge Trigo é licenciado em História e Mestre em História Regional e Local.
É autor do artigo intitulado “Perfis Sintrenses – Anita Guerreiro – Uma Rainha do Espectáculo com 50 anos de Carreira”, publicado na revista “Sintra Regional”, nº. 5, Outubro de 2004. Foi um dos apresentadores do espetáculo de Homenagem a Anita Guerreiro, no Teatro Maria Vitória, em 2011. Tem organizado e participado em iniciativas relacionadas com o Fado, como “O Fado em S. Lázaro”, na Biblioteca Municipal de S. Lázaro, Lisboa, realizada em 7 de Março de 2012, com uma homenagem à fadista Anita Guerreiro.
Tem vários livros publicados, uns individualmente e outros em parceria, sobre várias temáticas, com destaque para as relacionadas com o Teatro.
É autor, em parceria com Luciano Reis, dos 3 volumes sobre o Parque Mayer.
Fez parte do Júri do Concurso de Ideias para o Parque Mayer, promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.
É autor do livro “Ercília Costa – Sereia Peregrina do Fado”, da Editora Fonte da Palavra, distinguido com o Prémio Amália 2014 (Edição Literária).

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José Carvalho

José Carvalho nasceu a 17 de Fevereiro de 1979, em Fornos, Marco de Canavezes.Licenciado em Ciências Históricas (2004). Mestre em História Contemporânea (2007).Terceiro Carmelita Leigo. Membro da Confraria dos Escravos de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.Autor de várias obras de temática religiosa, destacando-se:Orações Marianas. Lisboa: Sete Caminhos Editora, 2008 / O Santo Condestável. Dom Nuno Álvares Pereira. Biografia ilustrada do Homem, do Herói e do Santo. Lisboa: Via Occidentalis Editora, 2009 / Portugal Reza com Maria. A Maravilhosa História de Amor dos Portugueses por Nossa Senhora. Lisboa: Zebra Publicações, 2011 / História das Aparições de Nossa Senhora de Fátima e o Portugal do seu Tempo. Álbum comemorativo do centenário das Aparições (1917-2017). Ponta Delgada: Publiçor Editora, 2011 / João Paulo II e Portugal. «Apresentação» de Dom Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa; «Notas Breves» do Professor Marcelo Rebelo de Sousa; «Testemunho» da Dra. Aura Miguel e «Prefácio» do Professor João César das Neves. Lisboa: Princípia/Lucerna, 2014 / João Paulo II e Nossa Senhora. A História de um Amor Incondicional. Lisboa: Fonte da Palavra Editora, 2014 / Paulo VI e Portugal. O Primeiro Papa a visitar Fátima. «Apresentação

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José Luís Vieira

Lisboa, 1968, morador em Sacavém

Assistente Técnico, Formador desde 2010

Concluiu com aproveitamento, em 2013, o curso à distância Naturismo em seus contextos da FACCAT – Faculdades Integradas de Taquara

Professor, em regime de voluntariado, das disciplinas de Informática e Cidadania na Universidade Sénior de Loures, Pólo de Sacavém (Academia dos Saberes) em 2011

Sócio Fundador da Associação Pensamentos ao Vento, em março de 2013 e atual presidente da direção

Orador em palestras sobre ética, naturismo, saúde e desporto

Trabalhos publicados:

Reflexões e Aforismos sobre Naturismo; Naturismo, uma filosofia de vida; Guia Prático de Caminhada; Guia Prático de Ciclismo de Lazer; Ser Natural; Naturismo, um regresso às origens?

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Lisa Santos

Lisa Santos nasceu em Lourenço Marques em 1973
Filha de pais portugueses imigrados desde novos na ex colónia, que regressaram a Portugal em 1975 a seguir à guerra colonial de Moçambique
Após dois anos em casa de familiares maternos no norte do país fixaram residência na Charneca da Caparica, onde reside desde então
Aos treze ingressou o Conservatório de Música de Lisboa na classe de piano Aos dezoito iniciou-se como pianista acompanhante de ballet clássico e pouco tempo depois o ensino do instrumento, profissão que mantém há 25 anos
No início de 2016 fundou a Little Dresses for Africa Portugal, um projeto humanitário que ajuda crianças em situação de pobreza extrema em vários países do continente africano
Várias têm sido as viagens de voluntariado a África, sempre acompanhada pela Miss Rata, viagens essas onde estar com as crianças
compreendendo as suas principais carências e possíveis formas de apoio, é sempre o objetivo principal escrita começou a fazer parte da sua vida como um meio de exteriorizar sentimentos conferindo-lhes forma, para aceitá-los e compreendê-los melhor.

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Luciano Reis

Luciano Reis, nasceu em 1954, na localidade de Cabril, concelho de Pampilhosa da Serra.
Há mais de 40 anos que está ligado às mais variadas artes do espectáculo.
Licenciado em Gestão das Artes, possui frequência do Mestrado em Estudos de Teatro, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
É diplomado em Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Trabalha regularmente em Projectos Culturais, Educativos e Artísticos.
Na área editorial tem publicado 75 livros (originais e em parceria), em área tão vastas, como o Teatro, o Turismo, Biografias, Romances, Monografias, História do Circo, Esoterismo e Poesia.

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Luísa Duarte Santos

Doutoranda em História da Arte Contemporânea, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH, da UNL), com uma bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), desde 2012. É investigadora no Instituto de História da Arte em Museum Studies, da mesma Faculdade. Obteve o Diploma de Estudos Avançados em História da Arte, especialidade em História da Arte Contemporânea, em 2012, pela FCSH da UNL, e concluiu o Mestrado em Teorias da Arte em 2005, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
De 2003 a 2012, trabalhou no Museu do Neo-Realismo como investigadora e Técnica Superior Conservadora de Museus, desempenhando também funções de inventariação de espólios autorais e artes plásticas, de organização de reservas, e de coordenação na produção de exposições e de responsabilidade editorial de catálogos.
Foi curadora em inúmeras exposições, como as dos Centenários de Soeiro Pereira Gomes (2009) e de Manuel da Fonseca (2011), de exposições biobibliográficas, de Luiz Francisco Rebello (2010) e de Urbano Tavares Rodrigues (2009), entre outros autores, tal como de exposições de artes plásticas, nomeadamente de “Jorge de Oliveira” (2006), “Uma Arte do Povo, pelo povo e para o povo – Neo-realismo e Artes Plásticas” (2007) e de “Júlio Pomar e a experiência neo-realista” (2008), e de intersecções artísticas como “Ilustração & Literatura Neo-realista” (2008/9).
Como investigadora e curadora tem escrito, desde 2003, artigos e ensaios sobre autores como Alves Redol, Manuel da Fonseca, Soeiro Pereira Gomes, Urbano Tavares Rodrigues, Luiz Francisco Rebello ou Arquimedes da Silva Santos, sobre artistas plásticos como Cândido Portinari, Júlio Pomar, Jorge de Oliveira, Manuel Filipe, José Dias Coelho, Tereza Arriaga, Cipriano Dourado, entre outros, e também acerca de diversas temáticas do neo-realismo. Tem participado regularmente em congressos, seminários e conferências. Colabora regularmente na revista Nova Síntese - Textos e contextos do neo-realismo.

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Luísa Tiago de Oliveira

Doutorada em História pelo ISCTE-IUL. Professora no Departamento de História e Investigadora do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia do ISCTE-IUL.Tem trabalhado sobre movimentos sociais, políticos e culturais dos séculos XIX e XX. Áreas de interesse: culturas de resistência, o activismo estudantil, o MFA e a revolução portuguesa (1974-1976).
Publicações mais relevantes:
- Pestana, Maria Rosário e Luísa Tiago de Oliveira, organizadoras, Cantar no Alentejo: a terra, o passado e o presente (2017);
- “O 25 de Abril, a Marinha e uma rede clandestina”, in Resistência e/y Memória: Perspectivas Ibero-Americanas, organizado por Paula Godinho e outros (2015);
- Militares e Política: o 25 de Abril (organização) (2014); - “A História Oral em Portugal”, Sociologia. Problemas e Práticas, n.º 63 (2010);
- “Schools ‘without walls’ during the portuguese revolution”, Portuguese Journal of Social Science, vol. 4, n.º 3 (2005);
- Estudantes e Povo na Revolução. O Serviço Cívico Estudantil, 1974-1977 (2004).

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Magnólia dos Santos

Magnólia Maria Almeida dos Santos, de nacionalidade portuguesa, nasceu em Benguela e vive em Lisboa.
Licenciada em Estudos Portugueses e Franceses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestre em Economia e Gestão da Ciência e Tecnologia do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa.
Foi professora de Língua Portuguesa no ensino secundário e de disciplinas nas áreas de Organização e Inovação no ensino superior privado.
Formadora certificada em Gestão da Produção na Indústria e nos Serviços e na Formação Contínua de Professores.
Concebeu e ministrou acções de formação profissional em matérias de gestão organizacional, inovação, ciência e tecnologia e de língua portuguesa a grupos de trabalhadores e de dirigentes, em
Portugal e Angola.
Na Administração Pública exerceu vários cargos nos sectores da Educação, do Ensino Superior e da Ciência e Tecnologia.
Revisora de textos técnicos e científicos, incluindo teses e monografias. Tradutora do livro: "A Globalização”, de Malcom Waters

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Manuel Dias Duarte

Lisboa, 1943.
Publicou no campo da Filosofia e da Pedagogia, Objectivos, estratégias e avaliação no Secundário – o exemplo da Filosofia (Livros, Horizonte, 1983); História da Filosofia em Portugal nas suas conexões políticas e sociais (Livros Horizonte, 1987); Os Sete Sábios. Vidas, doutrinas e sentenças (Nova Vega, 2006). Dirigiu a colecção Referências na Editora Vega. Em 2013, saiu a lume Vidas, opiniões e sentenças de pré-socráticos ilustres (Editora Fonte da Palavra); em 2014, Psicanálise e cultura e Questões do marxismo (Editora Fonte da Palavra).
Iniciou-se na ficção, em 1999, com Pedra da Lua (editora Ausência, esgotado), a que se seguiu, em 2002, Semelhante à bondade da Primavera (Editora Ausência, esgotado), em 2008, Don Giovanni em Lisboa (Edições Cosmos) e Barco encalhado na areia (Editora Fonte da palavra, 2011), obras integrantes da tetralogia O ser e o tempo. Em 2010, deu a lume Angelina, uma mulher do povo na I República – Crónica de uma vida (Editora Fonte da Palavra). A novela sentimental O professor Simão Botelho é de 2013 (Fonte da Palavra).
É autor ainda de uma História de Portucália. Uma História de Portugal no feminino (Editora Ausência, 2004, esgotado), um despretensioso ensaio sobre a condição da mulher portuguesa ao longo dos tempos. Bem como de Mulheres com poder e autoridade. Contributos para a reintegração das mulheres na História (Iº Volume, 2014)

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Manuel Figueiredo

Manuel Carlos Alves Figueiredo nasceu em Favaios em 1947. É licenciado em História pela Facultade de Letras de Lisboa. Foi professor do 3º Ciclo e do Ensino Secundário em escolas dos concelhos da Amadora, Torres Vedras e Sintra. Exerceu funções de Presidente do Conselho Executivo da Escola do 2º e 3º Ciclos D. Domingos Jardo, em Mira Sintra, e instalou o Agrupamento de Escolas homónimo, do qual foi Presidente até se aposentar em 2008.
Foi professor em regime de voluntariado na Academia/Universidade Sénior de Agualva-Cacém e é membro da Direcção de uma IPSS. Tem um blogue pessoal, http://manuelcarlosfi gueiredo.blogspot.
pt/, onde divulga informação sobre Favaios.

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Marcus de Noronha da Costa

Marcus de Noronha da Costa, nasceu em Paços de Ferreira em 1940, licenciado em História pela Universidade de Coimbra, equiparado a bolseiro para efeitos de doutoramento na Universidade Complutense de Madrid, tem dedicado a sua produção de ensaios históricos sobretudo em história do Brasil, de onde se salientam; D. Marcos de Noronha e Brito, VIII.º Conde dos Arcos e Último Vice-Rei do Brasil, Coimbra, 1971 (policopiado); Memória sobre as Barras de Serinhaem, Ilha de Santo Aleixo, Rio Formoso e Tamandaré na Capitania de Pernambuco, Viseu, 1987; Cartas Inéditas de António Sardinha a Oliveira Lima, Lisboa, 1990; Cartas Inéditas de e a Eduardo Prado, Póvoa de Varzim, 1997; Dois Portuguesas no Chile: o Visconde de S. Januário e o Eng.º Luís Cordeiro, Santiago do Chile, 1998; A prisão e o sequestro dos bens dos Padres da Companhia de Jesus na Baía pelo Vice-Rei o VI.º Conde dos Arcos, Lisboa, 1999; Dois Pareceres Antagónicos sobre a Independência do Brasil (as posições do 8.º Conde dos Arcos e do 1.º Conde de Subserra), Lisboa, 2001; A Transmigração da Família Real para o Brasil em 1807, Braga, 2009; O Espólio Colonial do Capitão Henrique Galvão, Ponta Delgada, 2008; O 8.º Conde dos Arcos (Um Déspota Esclarecido), Salvador (Bahia), 2009; D. Marcos de Noronha e Brito, (Elementos Para Uma Biografia), Lisboa, 2011.

 

Na intervenção política é co-autor com Henrique Barrilaro Ruas de, Os Monárquicos e o Ultramar (Antologia), Lisboa, 1971, e do Dossier da CEM (Comissão Eleitoral Monárquica), Lisboa, 1971; «A Liberdade e a Pessoa Humana» in Teses, Organização do Estado e Direitos do Homem; 3.º Congresso da Oposição Democrática; Aveiro 4 a 8 de Abril de 1973, Lisboa, 1974; António Sardinha e a Aliança Peninsular, Lisboa, 1986; Hipólito Raposo o Deportado na Graciosa, Santa Cruz da Graciosa, 1993; «Der Welbeirguer» in Otto von Habsburg Ein Souveraner Europaer, Wien, 1997 e tem para publicação iminente, Carta Aberta a um Jovem Monárquico de um Camarada mais velho.
O Autor foi bolseiro ao abrigo do Acordo Cultural Luso-Espanhol em Madrid entre 1975-1977, em 1978 na UNESCO em Paris, em 1979 em Marrocos pela Secretaria de Estado da Cultura e no ano de 2000 em Goa pela Fundação Oriente; é académico correspondente da Academia Portuguesa da História e sócio correspondente estrangeiro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

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Margarida Sorribas

Margarida Sorribas nasceu num monte alentejano, nos arredores de Vendas Novas. A sua primeira infância foi vivida aí e os seus sonhos de menina repartidos com os pássaros, as borboletas e os bichos do chão e mais com as roseiras bravas, as amoras silvestres e as ervilhas de cheiro. Desde cedo se sentiu atraída pela leitura. A partir da adolescência tomou contacto com os principais escritores portugueses. A poesia conquistou-a desde muito cedo, principalmente por intermédio de Florbela Espanca, de quem se sentia próxima e ainda sente. Sempre escreveu. Não se lembra desde quando mas, em geral, os escritos desse tempo perdiam-se no vento ou na chuva, escorriam com as águas da ribeira de Canha, ou desmaiavam ao sol dos meios dias alentejanos. Alguns resistiram e a eles se juntaram outros e outros. Despretensiosos. Gritos de alma e satisfações interiores, mais do que coisas para alguém ler. De entre dez e quinze anos a esta parte o gosto da escrita acentuou-se ainda mais e o da leitura também, sempre com predomínio da poesia e dos poetas. Foram surgindo mais escritos, mais elaborados, que os amigos foram lendo e de que foram gostando. Estimularam, pediram, exigiram. Vencidas as resistências da timidez, sucederam-se as participações em eventos de poesia e outros, com a presença de importantes figuras do nosso meio artístico e cultural.
A sua poesia está hoje representada em diversas antologias.

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Maria Manuela Marques

Maria Manuela T.V. Palma Marques nasceu 22 de Agosto de 1929 em Malanje-Angola.
Cresceu e viveu na cidade de Benguela-Angola.
Foi professora do ensino secundário.
Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade

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Mário Máximo

Mário Máximo é natural de Lisboa onde nasceu a 19 de setembro de 1956.

Assumiu a literatura como um dos seus sonhos principais, senão o principal, e tem expressado a criatividade em todos os géneros literários.

A gestão empresarial (publica e privada) e a intervenção política têm acompanhado, também de modo intenso, toda a sua vida.

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Mário Pádua

Mário Moutinho de Pádua desertou da guerra colonial em 1961 na frente de combate perto da fronteira com o Congo ex-Leopoldville. Dessa aventura resultaram dois livros: “Guerra em Angola - Diário de um Médico em Campanha” e “No Percurso de Guerras Coloniais”, este porque ainda durante dois anos e meio prestou auxílio médico à guerrilha do PAIGC na Guiné- Bissau. Em 1969, com o fruto de uma pequena herança, satisfaz o sonho de se especializar em França. Depois de 25 de Abril regressa a Portugal, reintegra o exército português até pouco depois do 25 de Novembro. Das memórias de juventude no PCP publica “A Estrada de Mil Léguas” e do seu passado colonial sai “Insurreição – Os anos Dourados do colonialismo”. O contacto com a Reforma Agrária permite-lhe escrever “O Grande Conluio contra a Reforma Agrária” e finalmente retrata uma família aparentada, e simultaneamente o país ao longo do século XX, em “Manuel e a sua Família”.
A actividade hospitalar traduziu-se em alguns artigos e em 3 livros.

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Mideus Santos Lico

Maria de Deus (Mideus) Afonso dos Santos Custódio Lico nascida em 1961 é natural de Vinhas, Macedo de Cavaleiros.Mestre em Ciências da Educação – Administração Educacional (IPB, 2012), licenciada em Qualificação para o exercício de outras funções educativas – Animação sociocultural (ESE Jean Piaget Nordeste, 2001) e bacharel em Engenharia Civil (ISEL, 1984).Iniciou funções docentes em 20 de outubro de 1984 no 1º grupo (500), na Escola Secundária da Sé em Bragança e efetivou no 4º grupo (230), em 1991, na Escola EB 2,3 de Vimioso onde exerce funções desde 1996/97.Neste percurso desempenhou vários cargos e coordenou diversos projetos acompanhados/avaliados a nível nacional, no âmbito de: Plano de Ação da Matemática (2006/09); Plano da Matemática II (2009/2012); VII Edição do Prémio FIP – Ciência na escola, (2008/09); IX Edição do Prémio FIP – Ciência na escola, (2010/11).Foi representante do Ministério da Educação na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Vimioso em 2009/10 e 2010/11 e Adjunta do Diretor no ano letivo 2012/13.Integra, desde 2008, a Comissão de Avaliação de Desempenho Docente do Agrupamento e é coordenadora do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais.Em 2013/14 coordena, também, o Clube Europeu EuroVimi e um projeto no âmbito da XI Edição do Prémio FIP – Ciência na escola.Integra a bolsa de avaliadores externos do CFAEBN e é certificada como Formador(a) pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua nas áreas de Didáticas Específicas (matemática) e de Conceção e Organização de projetos educativos.

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Miguel Ferraz

Miguel Ferraz nasceu em Lisboa, a 30 de maio de 1960, e é licenciado em Sociologia pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
Desde 1987 a sua actividade profissional tem estado ligada ao mundo do espectáculo, da rádio e da televisão. Foi produtor executivo dos eventos musicais da Discoteca Loucuras (1987/89) e assistente de produção nos concertos de Pablo Milanés (Coliseu de Lisboa, 1987) e dos Trovante (Campo Pequeno,1988 – Coliseus, 1991).
Como radialista exerceu as funções de animador de antena e foi autor e produtor de programas, tendo passado pela Rádio Paris-Lisboa (RPL), Rádio Energia (Grupo TSF), Antena 1 e Rádio Renascença.  Destacam-se as entrevistas com Amália Rodrigues, Agostinho da Silva e Carlos Paredes, e a produção do programa “Putos nos iiS” (Rádio Energia), nomeado para os prémios “Setes de Ouro / 1993”.
Foi produtor de espectáculos de teatro humorístico e das respectivas tournées nacionais (1996/2001).
Estreou-se em televisão como assistente de produção do talk-show “Joaquim Letria”, do Canal 2 da RTP (1990/91), tendo sido também produtor e co-autor de séries de entretenimento e humor na RTP 1 e na SIC (1992/2004).
Na última década tem-se dedicado às temáticas do Mar e do Ambiente, produzindo reportagens / documentários para os programas “SOS Terra” (RTP 1), “Bombordo” e “Sociedade Civil” (RTP 2). De salientar a reportagem que realizou em Bruxelas sobre a Green Week/2004.

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Miguel Real

Miguel Real é o pseudónimo literário de Luís Martins (1953 -) Escritor, ensaísta e professor de filosofia.

Recebeu o Prémio Revelação de Ficção da APE/IPLB, em 1979, com O Outro e o Mesmo.

Em 2006, conquistou o Prémio Literário Fernando Namora com o romance A Voz da Terra.

Licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa e Mestre em Estudos Portugueses pela Universidade Aberta, com uma tese sobre Eduardo Lourenço.

É, atualmente, colaborador do Jornal de Letras, Artes e Ideias onde faz crítica literária.

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Sandra Terenas

Nascida em Lisboa em 1970, Sandra Terenas foi jornalista durante cerca de 18 anos.

Tem dois romances de ficção publicados, “A Ilha” e “Dívida de Honra”, uma colectânea de contos, “Pequenas Histórias para Entreter”, um livro de poesia, “Ao Bardo Druida”, todos sob o pseudónimo de Luz de Lisboa, bem como dois livros infantis, “A Fadinha da Asa Partida” e “A Casa do Zu e da Lu”, com o pseudónimo de Fada Madrinha.

De igual forma, é co-autora, em conjunto com Regina Gouveia, do livro "Feio Terenas, O Idealista Convicto", a sua primeira aventura no campo das biografias.

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Sibila Aguiar

Sibila Aguiar nasceu em Lourenço Marques, hoje Maputo, na década de quarenta do século passado. Na década seguinte, veio estudar para Lisboa. Licenciada em Psicologia, trabalhou no IEFP.
Iniciou-se na escrita e nas Artes Plásticas, nos tempos de liceu e no Diário de Lisboa Juvenil. Colaborou ainda no Jornal Noticias da Amadora, no Brado Africano e, mais recentemente, na Antologia Universal Lusófona (2014). Tem colaborado na revista cultural Licungo. Participou no 5º Festival Internacional de Poesia “Grito de Mulher”. É membro do Centro Cultural Luso Moçambicano e do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora.
Frequentou a Escola do ARCO e a Sociedade Nacional de Belas Artes. Tem participado em exposições individuais e colectivas nomeadamente no Espaço Grupama, na Câmara Municipal da Lourinhã, Centro de Informação da Câmara Municipal de Lisboa, ARCO, SNABA, Associação 25 de Abril, Clube dos Artistas de Paço de Arcos e nas bienais da Câmara Municipal da Vidigueira.

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Sónia Salgado Emílio

Especialista em Programação Neurolinguística pela ABNLP - American Board of Neuro-Linguistic Programming.
Especialista em Terapia de Libertação Emocional pela ACEP - Association for Comprehensive Energy Psychology, na Escócia.
Especialista em Nutrição e Dietética pela Universidade Iberoamericana.
Diretora da NeuroNatura, trabalha com crianças e adultos em questões emocionais e alimentares das mais variadas ordens.

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